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quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Em maio de 2011, Criolo lançava seu aclamado disco Nó na orelha. O álbum é um amálgama de diversos ritmos que formam um complemento para o rap: reggae, samba e afrobeat. Na faixa Mariô, o cantor e compositor declama: “Atitudes de amor devemos samplear. Mulatu Astatke e Fela Kuti escutar.” No verso, Criolo homenageia o nigeriano Fela Kuti, que morreu em decorrência de complicações da aids há 16 anos. Ao mundo, ele legou o afrobeat, uma eletrizante mistura de batidas africanas e improvisos jazzísticos. LEIA TAMBÉM Banda Bixiga 70 é um laboratório do afrobeat Músico pernambucano Alexandre Garnizé foi seduzido pelas batidas de Fela Kuti O homem que criou um gênero, inspirou politicamente sua geração e foi casado simultaneamente com 27 mulheres, Fela continua influenciando diretamente muitos artistas contemporâneos brasileiros, em níveis musicais bem mais explícitos e diretos do que sugere a citação do rapper Criolo. No último dia 15, Fela Kuti teria completado 75 anos. Neste sábado, ele é homenageado no Recife com a festa Fela Day, que acontece a partir das 17h, na Casa do Cachorro Preto em Olinda, com apresentações de Abeokuta Afrobeat, Miguel Jorge e os DJs Vinicius Leso e Ravi Moreno.

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