Matheus Arcaro
e faz seus contos, com a audácia de um um contista novo e seguro.
Vale a pena ler..
Décimo livro lido.
Contos.
Ora ácidos, ora ternos.
Inquietantes, densos, simples e sofisticados.
Não dá para ler sem fazer pausas.
O fluxo de leitura é fácil porque o texto é visual, cristalino. Mas se não houver cautela, a profundidade com que os temas (relações familiares, desamparo, velhice entre outros) são desenvolvidos machuca.
Digamos que tem uma fonte Dostoievskiana na literatura do Matheus. E quem já leu Dostoiévski saberá do que estou falando.
Contos.
Ora ácidos, ora ternos.
Inquietantes, densos, simples e sofisticados.
Não dá para ler sem fazer pausas.
O fluxo de leitura é fácil porque o texto é visual, cristalino. Mas se não houver cautela, a profundidade com que os temas (relações familiares, desamparo, velhice entre outros) são desenvolvidos machuca.
Digamos que tem uma fonte Dostoievskiana na literatura do Matheus. E quem já leu Dostoiévski saberá do que estou falando.
" ... O prólogo era muito claro: a mãe não podia discernir entre o frasco de remédio e o frasco de veneno. E ela não discerniu."
Helena Terra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário