terça-feira, 25 de setembro de 2012

Irã deve boicotar o Oscar 2013, não indicando nenhuma produção para concorrer na categoria de melhor filme estrangeiro.

POR UOL De acordo com informações da agência "Associated Press", o Irã deve boicotar o Oscar 2013, não indicando nenhuma produção para concorrer na categoria de melhor filme estrangeiro. Segundo o chefe da agência de cinema do país, Javad Shamaghdari, o Irã quer "evitar" a premiação por causa do filme anti-islã produzido nos Estados Unidos, que gerou protestos no mundo muçulmano por seu conteúdo ofensivo ao profeta Maomé. Shamafhdari estaria tentando convencer o comitê que escolhe o representante iraniano no Oscar a dar um passo atrás, já que o filme Ye Habbeh Ghand, or "A Cube of Sugar" já foi escolhido para concorrer ao prêmio. Shamaghdari disse que o Oscar deve ser boicotado até que os organizadores denunciem o filme anti-islã "Inocência dos Muçulmanos". Pelo menos 51 pessoas, incluindo o embaixador dos EUA na Líbia, foram mortas em violência ligada a protestos contra o filme, que também renovou o debate sobre a liberdade de expressão nos EUA e na Europa.

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Perdemos o senso dos padrões aceitáveis de conduta urbana”

Uma grande figura do mundo intelectual, no que pese nao gostar do mundo acadêmico, me parece, sempre da dentro ao falar.Refiro-me a ANTONIO RISÉRIO A revista CONTINENTE MULTICULTURAL faz entrevista com ele, leiam e degustem a revista: PAULOVAS . . . . Escrito por Gianni Paula de Melo Ter, 04 de Setembro de 2012 13:37 . . . . Empenhado na campanha do candidato a prefeito da cidade de São Paulo, Fernando Haddad, o antropólogo Antonio Risério, que também participou dos bastidores da briga pela presidência ao lado de Lula e de Dilma Rousseff, vem dividindo sua agenda cheia de afazeres com outra atividade menos partidária: a divulgação do seu recém-lançado livro A cidade no Brasil (Editora 34). . . . No momento em que o país apresenta um significativo número de metrópoles que não param de “inchar” – para usar o termo que Gilberto Freyre considerava mais adequado que a simples ideia de “crescer” – , o intelectual baiano reúne uma série de ensaios que remontam ao processo de urbanização do país desde o período colonial, mostrando como e por que chegamos ao atual modelo caótico. . . Ao tópico crise urbana contemporânea, ele dedica apenas o último capítulo do livro, no qual condensa questões como segregação, segurança pública e privatização de espaços coletivos. A Continente procurou Risério para aprofundar esses assuntos que têm pautado discussões diárias nas grandes cidades brasileiras. . . CONTINENTE A atual crise urbana é um fenômeno generalizado ou conseguiríamos apontar metrópoles do país que escapam a essa lógica? ANTONIO RISÉRIO A crise é geral. Nenhuma cidade importante, de uma ponta a outra do país, vive dias tranquilos. Brasília, apesar de sua claridade e de suas virtudes, está no meio disso. E vai ficando sempre mais violenta. Curitiba, exemplo extremo de city marketing, com aquela arquitetura pesada e fechada, como boa parte dos seus habitantes, também. É claro que a cidade experimentou avanços, mas a Curitiba real, com favelas e discriminações, não coincide com a retórica de Jaime Lerner. O Brasil fez seu grande movimento de transição urbana – coisa que hoje vemos na China, na Índia e em países africanos como a Nigéria – entre as décadas de 1950 e 1970. Foi aí que tivemos a migração massiva do campo para a cidade, com o país deixando de ser vastamente rural para se tornar predominantemente urbano. Mas os problemas não foram resolvidos. São Paulo, por exemplo, tornou-se ainda mais desequilibrada, desigual e segregada, com uma nova e imensa periferia formando-se a partir da década de 1950, no rastro da indústria automobilística – desta vez, não mais com imigrantes europeus, mas com a migração nordestina. Hoje, ainda é a nossa cidade mais rica e poderosa, mas é um lugar onde a “mobilidade urbana” corre o risco de se converter em ficção urbanística e os serviços públicos são de baixa qualidade. Triste, ainda, é a situação de Salvador, mergulhada num estágio avançado de deterioração física e simbólica, com uma prefeitura que mescla corrupção e incompetência, um governo estadual omisso e uma população surpreendentemente apática. Para sair da grande crise urbana brasileira, vamos precisar de um verdadeiro Ministério das Cidades, de uma verdadeira reforma urbana nacional e de uma verdadeira vontade coletiva de sair do buraco. . . CONTINENTE Há uma música do Tom Zé que diz: “Bahia que padece de usura, que quer fazer torre de toda altura”, remetendo a um quadro de verticalização similar ao do Recife. É possível traçar um paralelo entre a capital pernambucana e Salvador? ANTONIO RISÉRIO Historicamente, a verticalização de cidades como Salvador e Recife começa com os altos sobrados coloniais. Sobrados de cinco e seis andares marcavam a paisagem dos antigos centros urbanos brasileiros. Outra coisa, que muita gente parece não notar, é o gosto ou a opção popular pela verticalização, visível em tantas favelas e bairros pobres, onde processos de autoconstrução geram prédios que vão somando andares. Não vejo isso nas “vilas” paulistanas, com suas casas de dois pavimentos, mas é coisa comum no Rio e na capital baiana. Outro dia, em Salvador, na confusão cheia de vida do bairro proletário de Pernambués, vi uma casa térrea com uma placa onde se lia “edifício fulano de tal”. Quer dizer, para além do otimismo do proprietário, tratava-se de um projeto, de algo predeterminado. Mas há uma diferença entre Salvador e o Recife, além do fato de que a capital pernambucana hoje é uma cidade mais organizada e menos malcuidada que a baiana. No Recife, já temos a verticalização da orla, como em Boa Viagem. Em Salvador, essa verticalização, em grande medida, ainda vai acontecer. Mas Salvador não deve seguir o exemplo do Recife, nesse caso. Porque o importante não é a altura das construções, mas a distância entre os prédios, que não pode ser pequena e deve ser definida com clareza e força de lei, de modo a garantir a passagem da luz e o movimento das brisas. Em Boa Viagem, temos uma parede de prédios, sombra na praia. O pior exemplo brasileiro, nesse sentido, é Copacabana. Afora isso, penso que a verticalização é menos danosa ao meio ambiente do que o espraiar dos subúrbios. A começar pelo consumo de terra: o sujeito que mora no vigésimo piso de um prédio, com dois apartamentos por andar, consome menos terra do que quem mora num condomínio de casas. Menos terra, menos água e menos energia. A cidade dispersa implica mais e maiores deslocamentos automobilísticos, mais gases de efeito estufa. A cidade compacta, ao contrário, aproxima as pessoas e as coisas. . . CONTINENTE “Fobópole” e “Privatopia” parecem conceitos centrais sobre a relação da sociedade com a cidade. Em que contexto surgem essas expressões? ANTONIO RISÉRIO Fobópole é o título de um livro de Marcelo Lopes de Souza, publicado no Rio, acho que em 2008. É uma palavra-montagem de extração grega, justapondo os vocábulos fobia e polis. Ou seja: “cidade do medo”. Privatopia é também um conceito novo, que surgiu em meio a estudiosos norte-americanos, justapondo uma palavra latina (privatus, no sentido de particular, de próprio) e uma grega (topus, de lugar), indicando o espaço privado como espaço ideal das classes privilegiadas, longe da promiscuidade, dos acasos e perigos dos espaços públicos. Essas expressões são filhas da violência e da segregação urbanas. Da violência e da segregação atuais, bem-entendido. Porque violência urbana sempre existiu. A Roma clássica era violenta, como violentas eram as vidas nas cidades coloniais brasileiras. A diferença, hoje, está na onipresença da violência e, consequentemente, na onipresença do medo. As pessoas passaram a construir muros não contra inimigos externos da cidade, mas contra supostos inimigos internos de classes ou grupos sociais economicamente dominantes. As cidades sempre tiveram muros delimitando sua área. O problema, hoje, é que os muros passaram a ser edificados intramuros, definindo enclaves fortificados. A fobópole incrementa a privatopia. Os conceitos respondem a essa realidade, que se configura a partir da segunda metade do século 20. . . . CONTINENTE A “cultura do medo” é interessante e rentável para várias frentes ideológicas e áreas de negócios. Você acredita que a fobópole interessa ao próprio Estado? ANTONIO RISÉRIO A “cultura do medo”, levando elementos e princípios da engenharia de guerra (guaritas, cercas elétricas, sirenes, câmeras de vigilância, etc.) para a produção de moradias, por exemplo, é altamente lucrativa para certas fábricas, empresas de segurança e afins. Deve interessar a quem produz isso, a quem atua nessas áreas, a empresários e trabalhadores do ramo. Mas não vejo razão maior para isso interessar ao Estado. Na verdade, a onipresença do medo pode conduzir a uma espécie de militarização cotidiana da vida citadina que, se pode interessar a milícias, não interessa ao Estado, que se vê até mesmo na obrigação de tentar recuperar seu monopólio da coerção organizada. . . CONTINENTE Quais medidas a sociedade civil organizada poderia tomar para estimular uma reeducação entre as pessoas e a cidade? ANTONIO RISÉRIO Talvez seja o caso de a “sociedade civil” começar a pensar em sua própria educação, em procurar educar-se a si mesma, antes de pensar em qualquer outra coisa. Porque ela não é nenhum exemplo. É a grande criadora de problemas em nossas cidades. De onde vem toda a grossura no trânsito? Quem promove, consome e até celebra privatizações escandalosas de espaços públicos, como, por exemplo, de segmentos litorais de algumas cidades? A sociedade civil pode não ser a origem de todo o mal, como querem alguns filósofos, pensadores políticos, mas ela certamente não é nenhuma fonte sublime do bem. Vejamos uma coisa bem simples, rasteira. O problema todo, hoje, começa já na esfera da educação doméstica – e se prolonga no campo da educação urbana. As pessoas não sabem mais se comportar, dentro e fora de casa. Perderam o senso dos padrões razoavelmente aceitáveis de conduta urbana. Lembro-me, aliás, de que, quando eu era adolescente, as pessoas mais velhas costumavam empregar as palavras “urbano” e “urbanidade” como sinônimos de boa educação, de saber se comportar ou se conduzir na urbe. Num certo sentido, a expressão urbanidade era o nosso equivalente da sociabilité dos franceses. Uma pessoa urbana era uma pessoa polida. E hoje? A sociedade tem de reaprender até os chamados “bons modos”. . . CONTINENTE Os movimentos ligados às questões da urbanização refletiriam a segregação da sociedade, posto que são liderados por intelectuais de classe média e, às vezes, pouco articulados com as camadas populares? ANTONIO RISÉRIO Não é bem assim. Primeiro, porque, com ou sem intelectuais de classe média, as camadas populares vêm discutindo, a partir de suas óticas e informações, temas e problemas da vida urbana brasileira. Isso é bem visível em São Paulo, com associações de bairro, por exemplo, mas também em muitas outras cidades brasileiras. Acontecem até “audiências públicas” na Câmara Municipal para ouvir esses agrupamentos comunitários. De outra parte, não olho com nenhum preconceito o desempenho político-social de intelectuais da classe média. A classe média sempre esteve na vanguarda das transformações sociais e culturais do mundo moderno. Um dos erros espetaculares do marxismo, com sua ênfase no confronto antagônico entre burguesia e proletariado, foi, exatamente, o de achar que o destino da humanidade estava inteiramente nas mãos do proletariado e de atacar e afastar a classe média do campo progressista, empurrando-a para os braços do conservadorismo, da direita. Acho, por isso mesmo, que nossos artistas e intelectuais “de esquerda” ainda devem um grande hino, um elogio à coragem, à criatividade e à ousadia classemedianas. A classe média muitas vezes está na linha de frente de extraordinários avanços, de grandes conquistas. Está presente, sim, nos “movimentos ligados às questões da urbanização”. Mas não meramente em decorrência da segregaçãosocioespacial – e, sim, porque vive intensamente as cidades. . . CONTINENTE No livro, o termo “urbanização pirata”aparece relacionado às ocupações realizadas por moradores de ruas e favelas. Esse conceito está associado basicamente a esses tipos de ocupações ilegais? ANTONIO RISÉRIO São ocupações ilegais ou extralegais. Mas é preciso fazer uma diferenciação sociológica, porque os ricos também invadem terrenos públicos, constroem sem alvará, fazem mil coisas proibidas, sem falar do uso escandaloso de inside information, de informação privilegiada, para fins altamente lucrativos. Só não falamos de urbanização pirata, a propósito de tantas coisas, porque as elites não raro têm o aparelho estatal a seu serviço. Mas a verdade é que o comportamento de nossas elites sociais e econômicas, diante do espaço urbano, pode muitas vezes ser classificado como “caso de polícia”, embora essas pessoas raramente paguem pelo que fazem. Então, a expressão urbanização pirata fica reservada para coisas que envolvem segmentos populacionais menos favorecidos socialmente. É o caso de loteamentos clandestinos nas grandes cidades, com frequência assentados sobre as chamadas “áreas de risco”, com a autoconstrução proletária ou lumpemproletária ameaçando mananciais. É bandidagem fundiária atraindo pobres, não a bandidagem fundiária dos ricos, regra geral muito bem protegida. . . CONTINENTE Outro termo que você usa é “fundamentalismo ambientalista”. Acredita que há uma militância exagerada ligada à temática verde? ANTONIO RISÉRIO O problema não é de “militância exagerada”, mas de um ativismo cego, em que reinam uma série de clichês euma carência absurda de informações. O que temos, no Brasil, é um ambientalismo de ideólogos, em que não há cientistas. Então, a racionalidade é destronada pela crença, pelas fantasias, pelo fundamentalismo. Por esse mesmo caminho, nossos ambientalistas também querem fazer de conta que não serão gigantescas as dificuldades evidentes da passagem da economia de alto carbono para uma nova economia, uma economia “verde”, de baixo carbono. Vão ser dificílimos, também, a superação de hábitos, o descarte de ideologias e signos de “status”. Quando não se leva nada disso em consideração, o fundamentalismo dá as cartas – e esse ambientalismo fundamentalista ou esse fundamentalismo ambientalista não me interessa nem um pouco. . . CONTINENTE Além da superpopulação das metrópoles e do esvaziamento do campo, existe um movimento de urbanização das cidades de interior. Este é um quadro preocupante ou inevitável? ANTONIO RISÉRIO É inevitável. Marx já antevia uma urbanização em escala planetária. Diante das megacidades que nos aguardam, num futuro próximo, nossas atuais metrópoles ainda vão sugerir cidades de porte médio. As cidades caminham para conturbações espetaculares. No Brasil, também, e precisamos estar preparados para isso. Especialmente porque há um aspecto fundamental para nós, que não vivemos nas democracias ricas do Atlântico Norte: cidades imensas, hoje, são um fenômeno da pobreza, coisa de países emergentes. Durante o século 19, as maiores cidades do mundo eram europeias, mas as coisas mudaram. Em meados do século passado, Nova York deixou Londres para trás, tornando-se a maior cidade do planeta – mas, já pela década de 1980, Tóquio desbancou Nova York. Daí para cá, cidades extraeuropeias, cidades do Hemisfério Sul, crescem de modo espantoso. Hoje, no século 21, nenhuma das megacidades do mundo está na Europa. Elas se distribuem agora pelas Américas, pela Ásia e pela África. E aqui, fora dos EUA, estão se expandindo de um modo terrivelmente favelizado. São as megacidades subequatoriais, crescendo na China, na Índia, no Brasil, na Indonésia, no Egito, na Nigéria, na Turquia. Megacidades com megafavelas. Daí que Mike Davis diga que nosso futuro urbano, o futuro urbano do Hemisfério Sul, estará nas favelas, das barriadas mexicanas aos kampongs asiáticos. Isso não é profetismo apocalíptico, mas algo que já está acontecendo. A nossa grande luta urbana, nesta primeira metade do século 21, é contra a favelização final deste lado do nosso planeta. É dessa perspectiva que devem ser encarados todos os problemas, da mobilidade urbana aos delitos ambientais, passando pelo narcotráfico. Ou seja: o inevitável é, também, extremamente preocupante.

Afora a Bienal que está morna, como sempre, vejam

Além da exposição principal no Pavilhão da Bienal no Parque Ibirapuera, a 30ª Bienal de São Paulo - A iminência das poéticas também estará presente em outras instituições culturais na cidade de São Paulo. Confira abaixo as datas de abertura e programação nesses locais. Tudo em sua mente. Viagem em dois atos - Leandro Tartaglia 4 de setembro a 9 de dezembro Em seu trabalho desenvolvido para a 30ª Bienal, o artista argentino Leandro Tartaglia desenvolveu uma viagem em dois atos que parte do Pavilhão da Bienal e será acompanhada por um áudio. No meio da viagem, o participante sai do carro em frente à Capela Morumbi, espaço que integra uma instalação sonora da artista Maryanne Amacher. Duração total da viagem: 1 hora. Distribuição de senhas no local 1h antes do evento Horários: terça a sexta às 13h. Sábados e domingos às 15h. Local de partida: saída do Pavilhão da Bienal Alexandre Navarro Moreira na Avenida Paulista 4 de setembro a 9 de dezembro Ao longo da avenida, em displays de bancas de jornal. Jutta Koether e Benet Rossell no MASP (Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand) 4 de setembro a 9 de dezembro MASP, Avenida Paulista, 1.578, Bela Vista, São Paulo. T (11) 3251 5644 www.masp.art.br Horários de funcionamento: terça a domingo das 11h às 18h (a bilheteria fecha às 17h30), quintas das 11h às 20h (a bilheteria fecha às 19h30). No dia 4/9, os convidados para a abertura da Bienal irão receber (até 15h) pulseiras que dão acesso gratuito ao Masp até 9/9 Charlotte Posenenske na Estação da Luz 4 de setembro a 9 de dezembro Estação da Luz Fechada das 00h às 5h. Maryanne Amacher na Capela do Morumbi 5 de setembro a 9 de dezembro Abertura: 5 de setembro às 10h Capela do Morumbi, Avenida Morumbi, 5.387, Morumbi, São Paulo. T (11) 3772 4301 www.museudacidade.sp.gov.br/ Horários de funcionamento: terça a domingo das 9h às 17h Hugo Canoilas na Casa do Bandeirante 5 de setembro a 9 de dezembro Abertura: 5 de setembro às 15h Casa do Bandeirante, Praça Monteiro Lobato, s/n, Butantã, São Paulo. T (11) 3031 0920 www.museudacidade.sp.gov.br/ Horários de funcionamento: terça a domingo das 9h às 17h José Arnauld-Bello, Robert Smithson e Xu Bing no Museu de Arte Brasileira da FAAP 6 de setembro a 4 de novembro Abertura: 5 de setembro das 16h às 18h. Museu de Arte Brasileira da FAAP, Rua Alagoas, 903, Higienópolis, São Paulo. T (11) 3662 7198 www.faap.br/museu Horários de funcionamento: terça a sexta das 10h às 20h (a bilheteria fecha às 19h) – sábados, domingos e feriados: 13h às 18h (a bilheteria fecha às 17h). Fechado às segundas, inclusive quando feriado. Sergei Tcherepnin com Ei Arakawa na Casa Modernista 5 de setembro a 9 de dezembro Abertura: 5 de setembro às 18h Casa Modernista, Rua Santa Cruz, 325, Vila Mariana, São Paulo. T (11) 5083 3232. www.museudacidade.sp.gov.br/ Horários de funcionamento: terça a domingo das 9h às 17h Bruno Munari no Instituto Tomie Ohtake 3 de outubro a 18 de novembro Abertura: 2 de outubro às 20h Instituto Tomie Ohtake, Av. Brigadeiro Faria Lima, 201, entrada pela R. Coropés, Pinheiros, São Paulo. T (11) 2245 1900 www.institutotomieohtake.org.br Horários de funcionamento: terça a domingo das 11h às 20h Acesse www.30bienal.org.br para obter a programação completa da 30ª Bienal de São Paulo e a das instituições que compõem o Pólo de Arte Contemporânea.

terça-feira, 18 de setembro de 2012

Apelidos do GOOGLE REVISTA BRASILEIROS

A revista Brasileiro, de setembro,, através de minha coluna PALAVRA DE BRASILEIROS, traz o humor dos brasileiros na denominação do maior motor de busca do mundo O GOOGLE.
É o humor e o esculpir da língua dentro do fenômeno de denominações estranhas a nossa língua, mas logo adaptadas ao nosso léxico do cotidiano.
É humor mesmo, leiam.
Paulovas

Ideologia e propaganda -Esplendores do Vaticano -EXPOSIÇÃO. OCA SP

A igreja Católica se mantém altiva no seu marketing.Antes foram as próprias igrejas, seus prédios.
Desgastadas no implemento dos seus prédios,da arquitetura ,a sua decoração, em tempos que a obra de arte distanciou-se do sagrado católico, e tornou-se objeto de consumo.
Para novos tempos novas estratégias de marketing, ao menos, para a classe média, sim, isto porque o ingresso mais barato é de 22,00 reais, mesmo com o patrocínio entre outros do Grupo Bradesco.


http://www.esplendoresdovaticano.com.br/
leiam informe da exposição.

Pela primeira vez na América Latina, uma seleção de obras de arte e relíquias que ilustram mais de dois mil anos de história da humanidade. São 200 itens, entre obras-primas de Michelangelo, Guercino, Bernini e outros, além de vestimentas, relicários, mapas, documentos e ambientes cenograficamente recriados, como o teto da Capela Sistina. Peças que, na sua maioria, nunca saíram do Vaticano. E não vão mais sair da sua memória.
Os trabalhos artísticos são expostos em ordem cronológica e as coleções são organizadas em 11 galerias e ambientes cenograficamente recriados, onde, de forma dinâmica e interativa, os visitantes são levados a uma viagem pelas épocas de expressão que marcaram a história.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Art rio

O Rio é Arte, ela não só tem vocação, ela é arte, do morro às periferias ,mdo centro a Zona Sul, norte , leste oeste.
Seu trajeto vem deste a colônia passando pela monarquia e adentra a República, mesmo com a perda da condição de capital federal ela tem a coroa, a febre a doença boa da Arte.
Ainda não me convenci porquê a Bienal está em São Paulo.
O RIO daria mais cor e brasilidade, estou certo disto
A ARTRIO ASSUME O PODER DOS GALERISTAS E COMPETE,EM TERMOS PELA VISITAÇÃO COM A BIENAL,PENA QUE SEJA POUCO TEMPO.
Esperamos que a terceira edição amplie seu tempo para tirar público da BIENAL DE SÃO PAULO, pôs esta é decadente.

..clique no título e vá ao site rioart...

Pastoril com narração