quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Bienal de Istambu anuncia lista de artistas participantes...

Por: Rev.Brasileiros

O brasileiro Victor Leguy está entre os selecionados para a mostra, que abre em setembro
Adicionar Os curadores da Bienal de Istambul Ingar Dragset e Michael Elmgreen. Foto:Elmar Vestner legenda






Um dos mais importantes eventos da arte contemporânea, a Bienal de Istambul acaba de divulgar os artistas e coletivos escolhidos para a sua 15a edição. A mostra, que será realizada de 16/09 a 12/11, contará com 55 artistas de diversos países, como a francesa Louise Borgeois (1911-2010) e o norte-americano Mark Dion. O Brasil será representado pelo paulistano Victor Leguy. 
Em sua obra, Leguy investiga os processos históricos, propondo novos significados para as narrativas oficiais. Recentemente, o artista apresentou o projeto O Museu Inexistente No 1 na Funarte de São Paulo. A exposição discutia o imaginário construído em torno dos Enawenê-Nawê, povo indígena residente no estado do Mato Grosso.
Pela primeira vez em sua história, a Bienal de Istambul será comandada por dois artistas e não por um time de curadores, como se dá tradicionalmente. A dupla europeia Elmgreen & Dragset será a responsável pela mostra.  O dois já participaram, como artistas, da própria Bienal de Istambul , além de outras Bienais como a de Veneza e a de São Paulo. 
O tema desta edição, anunciado em dezembro do ano passado, será A Good Neighbour (Um Bom Vizinho).Segundo os curadores, a mostra abordará os múltiplos significados dos conceitos de casa e vizinhança, explorando como as formas de convivência se modificaram ao longo das últimas décadas. A bienal será realizada em diversos locais de Istambul e, além da exibição, contará com uma série de intervenção e um programa de filmes.
Confira abaixo a lista de artistas selecionados, de acordo com os locais da cidade.
Clique aqui e vá para o Site original  http://bit.ly/2v35dMF

Explicação Para Certos Paradoxos da História Nacional Contemporânea. ..capturas do face

Braulio Tavares é um artista inquieto, grande e largo, fomos colegas de ginásio em Campina Grande, apesar do tempo ter nos separado ,um para um lado outro ,para outro, acompanho sua trajetória como escritor tradutor, sigo seu face, aqui vai uma dessas capturas, em que pela tradução digamos intersemiótica ele diz mais e mais face o que ora passamos





" Uma Possível Tentativa de Explicação Para Certos Paradoxos da História Nacional Contemporânea."





Morre Zaha Hadid: 2016

 ....conheça os projetos da arquiteta mais famosa do mundo ZAHA HADDID

por bbc brasil

Hadid, a arquiteta mulher mais famosa do mundo, morreu nesta quinta-feira de um ataque cardíaco, deixando um legado de grandes projetos arquitetônicos globais, marcados por traços orgânicos e grandes curvas - e por uma dose de polêmica.
A britânico-iraquiana tinha 65 anos e estava sendo tratada de bronquite em um hospital em Miami (EUA).
Hadid criou o Parque Aquático da Olimpíada de Londres 2012 e seus projetos estão espalhados por países como Alemanha, Hong Kong e Azerbaijão.
No Brasil, a arquiteta criou em 2008 uma sandália plástica para a grife Melissa.
Em 2004, ela se tornou a primeira mulher a vencer o Prêmio Pritzker, considerado o "Nobel da arquitetura".
Foi também a primeira mulher a receber, em fevereiro, a Medalha de Ouro do Instituto Real de Arquitetos Britânicos, em reconhecimento por sua obra.
"Hoje em dia vemos o tempo todo mais arquitetas estabelecidas. Mas isto não significa que seja fácil. Às vezes os desafios são imensos. Houve uma mudança tremenda nos últimos anos e vamos continuar com este progresso", afirmou na ocasião.
Suas obras também despertavam polêmicas por muitas vezes terem custos elevados.
No ano passado, ela enfrentou críticas por conta de seu projeto futurístico para o estádio da Olimpíada de 2020 em Tóquio, orçado em US$ 2 bilhões. O projeto acabou sendo descartado pela organização do evento, que optou por um desenho mais simples.
Hadid se considerava uma "forasteira" por ser mulher, de origem estrangeira e de espírito inovador.
"Não sou contra o establishment por si só", ela disse à BBC certa vez. "Só faço o que faço, e é isso."

Onda

Entre os projetos criados por Zaha Hadid estão a Serpentine Sackler Gallery, em Londres, o Museu Riverside, em Glasgow, e a Ópera de Guangzhou, na China.
A arquiteta conquistou duas vezes o prêmio Riba Stirling Prize, o prêmio britânico de arquitetura de maior prestígio. Em 2010 ela conquistou o prêmio pelo projeto do Museu Maxxi em Roma, ganhando novamente em 2011 pelo projeto da Evelyn Grace Academy em Brixton, Londres.
Nascida em Bagdá, ela estudou matemática na Universidade de Beirute antes de começar a carreira na Associação Arquitetônica de Londres.
Em 1979 Hadid abriu seu próprio escritório, o Zaha Hadid Architects.
O primeiro grande projeto foi a Estação de Bombeiros Vitra em Weila am Rhein, na Alemanha.
O Parque Aquático da Olimpíada de Londres, construído no leste da capital britânica, lembra uma onda e tem duas piscinas de 50 metros e uma piscina de mergulho. Depois de ter sido usado para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos, o centro criado por Hadid foi aberto para o público em 2014.
"Adoro o Parque Aquático de Londres pois é perto de onde eu moro", disse Hadid  na época.


 matéria completa in   http://bbc.in/1Y2uxJx

Camino a la urbanización en clave digital

La digitalización y la urbanización definen el futuro, sostiene Carl BiIDT
por revista Ñ BA
Estamos ahora en los últimos días de la era industrial. Tal como la segunda generación de máquinas de vapor impulsó la Revolución Industrial, las nuevas tecnologías están haciendo avanzar hoy la revolución digital. Pero conforme la tecnología corre delante de nosotros, es difícil prever qué deparará el futuro.
Algo que sí sabemos es que el futuro estará definido por dos tendencias clave: la digitalización y la urbanización. Y las posibilidades que plantea la primera probablemente nos ayuden a superar los problemas asociados a la segunda.
Cuando la Revolución Industrial por primera vez cobró impulso a comienzos del siglo XIX, sólo un pequeño porcentaje de la población mundial vivía en ciudades. El mundo era predominantemente rural y agrícola, como lo había sido por miles de años. Pero conforme la industrialización se aceleraba, también lo hacía la urbanización, en tanto los trabajadores rurales empobrecidos acudían en gran número a las fábricas.
clique abaixo-link evá para materia original rev N

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Pastoril com narração