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segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Um século brilhante na pintura portuguesa



11.11.2010 - Ana Dias Cordeiro


É a exposição do ano do Museu Nacional de Arte Antiga, em Lisboa, e centra-se na pintura dos mestres anteriores ao Renascimento. "Os Primitivos Portugueses (1450-1550) - O Século de Nuno Gonçalves" abre esta quinta-feira com obras restauradas, retábulos reconstituídos e muitas perguntas.
Como figura de acolhimento, a ocupar todo o espaço de uma parede do grande hall que abre a exposição Primitivos Portugueses (1450-1550) - O século de Nuno Gonçalves, centrada na pintura da época anterior ao Renascimento, no Museu Nacional de Arte Antiga (MNAA), em Lisboa, o Retábulo do Mosteiro da Trindade surge em toda a sua monumentalidade.

E também como exemplo daquilo que esta exposição pretende ser: uma ocasião única para mostrar o que de melhor existe da pintura portuguesa dos séculos XV e XVI, com obras restauradas ereagrupando painéis retabulares, habitualmente dispersos. Para o comissário da exposição e director adjunto do museu, José Alberto Seabra Carvalho, trata-se de mostrar esta arte "de um modo como o público nunca a viu".

Do mestre Garcia Fernandes e com data de 1537, o Retábulo do Mosteiro da Trindade é para o comissário uma das mais importantes das 160 obras do mais rico património da pintura portuguesa mostrado nesta exposição que é inaugurada esta quinta-feira, 11 de Novembro.

No MNAA, Os Primitivos Portugueses... divide-se por seis núcleos e a eles associa-se um sétimo módulo, no Museu de Évora, mas a partir de 18 de Novembro (a exposição permanece em ambos os museus até 27 de Fevereiro do próximo ano).

Pela primeira vez desde o século XVII, quando foi retirado da capela-mor do Mosteiro da Trindade, em Lisboa, o retábulo de Garcia Fernandes é mostrado com os seus oito painéis, completamente restaurados, dando a ver uma obra quase nova. Esse restauro mostra "pinturas de cores abertas, com uma alegria que não era perceptível anteriormente", diz o historiador de arte Joaquim Caetano, ex-director do Museu de Évora e co-comissário da exposição. "É uma absoluta novidade", acrescenta José Alberto Seabra Carvalho. É um dos mais monumentais retábulos conservados na íntegra em Portugal, com oito metros de altura por seis de largura. ............LEIA MAIS CLICANDO NO TÍTULO

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